Crítica do objeto interativo de Gustavo Jun



   Minha crítica é para o objeto interativo do Gustavo Jun. O objeto dele teve como influência a relação entre um batom, uma sapatilha de balé e um cubo mágico. A partir das duas versões/apresentações do objeto, pode-se notar que a essência dele é transmitir uma mensagem sobre a valorização da diversidade, a quebra de estereótipos enraizados na sociedade e sobre o próprio autoconhecimento. O segundo protótipo, mostrado na aula de hoje, teve visivelmente uma evolução estética em relação ao protótipo anterior. O formato se tornou, de certa forma, mais abstrato e indefinido, possibilitando uma maior liberdade de movimentá-lo. Acredito que, apesar disso, a interação entre pessoa e objeto ainda é limitada e, consequentemente, a transmissão de possíveis informações ou a indução a novos questionamentos a partir da exploração do objeto também seja. O objeto/protótipo (e mensagem por trás dele) tem um potencial grande de “tocar” as pessoas, mas a estrutura ainda não permite completamente tal ato.

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