Crítica e observações para o desenvolvimento do objeto interativo

Sobre o objeto que apresentei na aula do dia 04/05:

-Em relação ao recurso usado é finalístico, em relação ao uso é pouco programático e mais finalístico.

- Não usa da combinatória e nem do mapeamento.

- A interface é reativa e a interação também (acho).

- Possui interatividade não interativa, pois a interação se dá apenas com o objeto e não com o seu conteúdo, que já é programado.

- Pouco desenvolvimento tecnológico e pouca capacidade de atrair o usuário para interagir com o objeto.

- Acredito que seja monofuncional, não seja flexível e pouco ou nada polivalente.

- É prefigurado.

- Mais importância para a substância do que para o evento.

- Pouco ou nada virtual.

(com base no que eu entendi sobre cada categoria)

   A partir das críticas e do repertório que aos poucos estou adquirindo, é possível fazer algumas análises.  A primeira questão é em relação ao material da estrutura. Nesse novo protótipo resolvi usar um material transparente que permitisse a passagem de luz, no entanto, ao usar esse material em toda a estrutura acabei conferindo ao objeto uma aparência de fragilidade e consequentemente tirando um pouco da sua atratividade. Apesar de possuir a estrutura diferente e maleável, falta explorar essa característica, acrescentar outras e também usar da estrutura para dar indícios da interação.  Outro ponto que merece atenção é a questão da magia. É necessário tentar trazer magia para o objeto, a fim de torná-lo mais atrativo e instigante, fazendo despertar a curiosidade da pessoa que interagir com ele e consequentemente aumentar o tempo de interação. Em relação aos componentes eletrônicos, seria interessante usa-los não apenas na relação comum de desligado –> ação –> ligado, mas também na forma inversa, deixando alguns circuitos já ligados e a ação do usuário levar ao desligamento dos mesmos. O fato de alguns circuitos já estarem ligados poderia ser uma forma de atrair o usuário para interagir com o objeto. Seria interessante também criar uma forma de alguns circuitos ou peças influenciarem no funcionamento de outros.